Uma das causas provocadas por essa disfunção pode estar ligada na dificuldade da passagem da massa alimentar da faringe para o esôfago. Essa barragem pode resultar na entrada de alimentos nas vias respiratórias, surgindo tosses, engasgos, falta de ar e aspiração pulmonar do alimento.
As complicações decorrentes da disfagia envolvem risco de desnutrição, desidratação, complicações respiratórias e pneumonia aspirativa, além de aspectos sociais e emocionais, já que o momento da refeição deve representar um momento prazeroso, de socialização e interação familiar. Quando este ato se torna um desafio, o idoso pode preferir se isolar, o que pode comprometer o en
É uma das principais perturbações na deglutição e as estatísticas mundiais apontam para uma prevalência de 60% nos idosos que sofrem de doenças degenerativas, e uma incidência de mais de 50% naqueles que têm sequelas decorrentes de AVC. Engasgamento persistente, alterações na voz e tosse durante e após as refeições são alguns sinais de disfagia.
O fonoaudiólogo é o profissional indicado a realizar o acompanhamento do bebê durante a amamentação. A avaliação dele neste momento e o trabalho terapêutico, quando necessário, podem facilitar o início de vida da criança que apresenta disfagia e de suas famílias, possibilitando uma situação de alimentação prazerosa para mãe e filho.
Os pais devem ficar alertas quando um bebê ou uma criança frequentemente se engasga ou tem dificuldades respiratórias durante ou logo após mamar ou comer: pode ser um problema de deglutição.
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